Eri Santos

Lampião urbano

Eri Santos


Tom: E

E
Era um menino inocente
 A       E           A    E
Amigo da gente quê ouviu dizer
 E       A       E
Quem quer faz a hora
E      A     E          A       E
Vamos agora brincar de matar e morrer
E      A          E
Aquele menino inocente
 E       A         E      A       E
Que era amigo da gente virou marginal
   A      E        A          E
O rei da favela ,dominou as vielas
  A         E
Usando seu faul
B
Lampião urbano
                             A
Entrou pelo o cano ao acreditar
B
Ser cabra da peste bicho danado
       A
Ser imortal
                 B
Agora jaz na favela
                 A              E
Foi morto numa viela como um animal
                               B
E seu falso amigo, o rei das mentiras
              A                E
Espera na esquina o seu corpo astral