Se não tem começo o fim é falho Se não tem amor a dor não sabe bater Se no rádio toca aquela velha canção de verão Não há o que prometer Hoje seu olhar pra mim é tudo Amanhã já não é bem assim Tenho tanta coisa pra fazer e o seu poder De me seduzir não resistiu Ou será que sou eu o mal dessa cura A raiva no silêncio o medo de deixar Que os sonhos tomem sua forma Sigo caminhando firme sem olhar pra trás No coração a sua companhia Tatuado em mim o seu poder me satisfaz Como se nuca nascesse o dia Uma linha de caminhos se estendeu Agora é cada um na sua trilha O vento forte leva os ares dessa solidão E traz a luz Ou será que sou eu o mal dessa cura A raiva no silêncio o medo de deixar Que os sonhos tomem sua forma Ou será que sou eu o mal dessa cura A raiva no silêncio o medo de deixar Que os sonhos tomem sua forma Será que sou eu o mal dessa cura A raiva no silêncio o medo de deixar Que os sonhos tomem sua forma