Professorinha Onde estás Onde estás que não a vejo Onde estás Onde estás com aquele beijo Que condenou meus devaneios a clausura Algemou pôs armadura Incitou depois partiu Levando a chave da minha mente As sementes da esperança Segregaram Depois se acamaram Esses meus olhos Na mandála do destino Viram os teus pelo caminho E brilharam sem cessar Injusta, impura. Só teus lábios Trazem a cura E me libertam Da loucura que é te amar