Essa eu lembro do Coala Freak Brindando com as estrelas, Polemico Sputnik Carrego o mundo feito Atlas sem fazer careta E só depois que o tempo tempo passa, é que pesa a caneta A vida não é nada que eu possa limitar com poesia Prefiro aquele olhar de dúvida: O que seria? Se eu tivesse afagado as bolas do patrão Ou nunca tivesse gravado um som, irmão Num diálogo comum entre espíritos livres Crio minhas teorias como as do Museu do Louvre Gravando um take no Theatro Municipal Enquanto minha família pensa que um dia eu volto ao normal Eu vejo tudo como Rick Sanchez Fui e voltei, mas bem melhor que antes Cê sabe somos parasitas num corpo celeste A cura ou a peste, no fim todos somos cobaias de testes Eu moro na bagunça dos planetas Sonhos que me levam num caminho sem solução Olha eu te falo é muita treta Sobreviver com poucos corações Mentes e perdões, cinzas e canções Vendo aqui de cima tem coisas que valem uma só vida Do que te vale a vida? Quem tira uma vida? Quando falta vida? Ando navegando entre mares, constelação Antares Imagens e paisagens que te falam só a verdade Só a verdade, só a verdade então Mesmo após o furto do poder da criação, ainda há dúvidas Dr. Alguém vagando entre estrelas que não existem Horizonte vazio, um cometa conduziu vidas e tirou, quando colidiu Isso é incabível pra percepção de um mero mortal É um The Sims entre linhas, sendo mais radical É a resposta que se busca a todo custo Mas sabendo que a certeza só se encontra no final Na mente humana cabe mais de uma galáxia Mas é preciso adaptar pra forma prática Limitando tantos Dualidade encontrada em qualquer canto do infinito Espantoso e tão bonito, natural e esquisito Tipo nascer e morrer, ter o dom sem saber Isso soa ruim, ter que ver para crer, e Esquece tudo que acabei de dizer