E no princípio era logos, o início dos jogos Janelas de um Deus, poder de mestre dos magos Ver diferente é como ser doente Olhar de cima, botar na rima nossa vista abrangente Que é mostrar caminhos, sem apontar o dedo ou direção Me inspirar e servir de inspiração Tome nota, ingredientes pra seguir sua rota E o primeiro é não fica na bota, faze sua cota Segundo, foco e disciplina já dizia slim Pra ir até o fim, sem ta dando volta Terceiro, não acredite em mim É assim, vem de dentro a chave que abre qualquer porta Paciência que não esgota e disposição pra ver, ouvir Viver, fazer tudo que nunca nem ouvir dizer Embaçado igual ramiro mart Malandro mesmo, faz de porta da esperança a própria arte Me abro, me fecho Mais luz eu me peço Me guio diante as veredas do meu ser Sempre a escolher isso é viver (isso é viver) Fé no coração, nada é em vão Abra a porta e modifique sua visão Chaves abrem portas, trancam também Portais me levam por tais veredas do bem Que eu queria, mas, não veria Janelas abrem todo dia, portas não, todavia não é em vão tentar Me tirar Com sua mentira antiga sobre uma vítima tinha no olhar Ao redor, a escolha é um nó Apertado e tá do lado de você basta você desinro (la)va Roupa suja mas não use sabão em pó Kamau me ensinou a andar só To testando novas chaves Pisando em novos solos, despolarizando pólos, disparando novas frases, eu bolo Mais uma idéia pra tirar quem viciou no colo Prefiro treinar acertar as traves Estouro outra bomba e decolo com minha nave, não enrolo E vivo outras fases, cê sabe