São sete mil léguas imendada de camin prêsse mundão largo sem portêra vem o fim só vejo na terra a moRte a rondá peste mil infermidades fome e guerra ai de mim mil ventos da morte estroncios letais sete vacas magras tragam as gordas nos currais pelos sete cravos das chagas do Siô lastimos meus êrros de grande pecadô geme a terra ao rebentá das covas branca e lira mia noiva é a lua nova ao sol peço clemença qui esse chão quêma meus pé quatro cavaleiros de olhares crueis prontos pra peleja já cavalgam seuS corceis de olhos para os ceus só ispero Cristo vim eis qui chegam os maus tempos do grande fim treme a terra pela última veiz ais lamento é vindo o Rei dos Reis sol nunca seca meu pranto qui é preu refrescá meus péis