Quando criança eu nunca tive maldade Mas muitos se aproveitavam de minha ingenuidade Tentando acabar com a minha integridade Tirando a opção de eu escolher a minha Própria liberdade Então eu escolhi dar valor a literatura Pra não envergonhar minha mãe No fundo de uma viatura A minha juventude sempre foi sem opção Enquanto eu dizia sim, outros me diziam Sempre não E nessa vida pessoas me deram as costa Fecharam as portas, me deixando apenas Com o caminho das drogas Mas foi aí que eu me toquei, o mundo e assim Eu cair, porem sempre me levantei Jurei para mim mesmo que nunca iria cheirar Roubar, matar ou estuprar E eu sabia que pra crescer, precisava estudar A minha realidade eu tinha que mudar Pois os esforços dos meus pais, eu sabia que ia honrar O que mais achamos são tropeços pra cair Num mundo onde são raros os motivos para sorrir Ai, dá um alô para meu grupamento Prazer Sou assaltante de conhecimento Eu conheci o irmão de um amigo Que me apresentou um amigo Que me ofereceu um abrigo Apenas por uma noite Aproveitei essa noite, e comecei a estudar Logo agradeci a Deus, um lugar para me alojar No dia seguinte, acordei e sair logo cedo Não podia ficar ali, precisava de um emprego Passeando num lugar onde tinha de tudo irmão Louco, viciado, traficante e ladrão E (ladrão) foi o que o rapaz gritou Passei do lado da moca e a bolsa ela segurou Pra ela olhei e perguntei: O que que eu fiz tia? Pro outro lado ela olhou e gritou (policia) Dai eu corri, porem pensei de repente Minha mãe sempre dizia A maldade da pessoa está na mente Mãos na cabeça Aborda o policial e o pessoal Me encarando, como se eu fosse um marginal Mochila aberta, separa a crivo Triste saber que esse marginal só assaltava livros O que mais achamos são tropeços pra cair Num mundo onde são raros os motivos para sorrir Ai, dá um aló para meu grupamento Prazer Sou assaltante de conhecimento