Como ilusão, passe de mágica inverdade Tirei seus pés do chão, quem inventou a gravidade? Revolução, liberdade eu procuro não regredir Ser diferenciado com algo raro pra transmitir A quem ouvir, curtir, sentir a boa vibração Se quando sentimentos pesam muito mais que sua razão Então a margem dessa multidão se permitar voar Porque mente sem peso é impossível de limitar Fácil falar difícil é fazer, o que eu faço Os bandidos armados, são empregados do palácio Então olhe bem, com quem, e como vão seus atos Porque quando aponta um dedo pra você se viram quatro Desejos te dou 3, sou aladin também sou gênio Ideologia dos mestres, conservada em hidrogênio Começa um novo milênio, a batida te acalma Meu valor transmitido efeito; enriquecer sua alma Da minha forma estranha eu tento mudar esse mundo Nada pode ser mudado em apenas um segundo Simples coisas podem ter significados profundos Borboletas batem asas pra tufões no submundo Da minha forma estranha eu tento mudar esse mundo Nada pode ser mudado em apenas um segundo Me mantendo sempre longe desse chakra imundo Não existem limites pra um coração vagabundo Eu não sei voar, o que me resta é andar Nem ao menos levitar, bailar por cima dos outros Eu você a manga, a anja, a trama e meu calvário Pro não poder flutuar, misto de paz e desgosto Sou inseguro, como todos que se dizem invulneráveis Pés na areia, olho no horizonte Achando que suas vidas são fáceis Trazendo sua liberdade em um copo ou em um risco De ser visto, submisso, por ser um simples cidadão Eu levito ao céus dos anjos que limpam o chão turrão Que mesmo sendo pisado, de todos é a salvação De ser puxado pra baixo, pela lepta gravidade Que não nos tira das órbitas na terra dos pés no chão Sair dessa dimensão, de vidas condenadas A não seguir o que sonham, se não tiver foco em nada Não sou de ferro, por isso eu espero Não me altero, posso lamentar Pois não me engano, sou um ser humano Mais um condenado o que resta é chorar Da minha forma estranha eu tento mudar esse mundo Nada pode ser mudado em apenas um segundo Simples coisas podem ter significados profundos Borboletas batem asas pra tufões no submundo Da minha forma estranha eu tento mudar esse mundo Nada pode ser mudado em apenas um segundo Me mantendo sempre longe desse chakra imundo Não existem limites pra um coração vagabundo Essa é pra, quem escuta um som e se sente levitando Sente saudade e suspira quando escuta um caetano Se encanta tanto com o som que se pega cantando Ou é, pego olhando pro nada simplesmente dançando E viajando, no rap encontrei meu caminho Alterno entre violão e o mic então nunca tô sozinho De tom jobim a marcinho, de rap a música lúdica Existe música sem mundo, mas nunca mundo sem música Os anjos cantando pra Deus, em um eterno momento Escrevo rap pro tempo, sem deixa o tempo passar Levito a mente pra que minha música esteja presente Naquele eterno momento que os anjos estão a cantar Presenteados com o mundo, fadados a vê-lo passar Com qualidades defeitos, famílias e amigos pra amar No rap eternizo o que amo, compartilhando minhas páginas Nesse eterno momento a música é Expressão das minhas lágrimas Rap feito do interior, porém feito com o mesmo amor Por um simples compositor, que se expressa em a cada linha Valorizo de onde sou, pra que tenha valor, pra onde vou E digam como eu digo, aquela música é minha! Dedo do meio pro dedo de seta, tenho meta então sai da reta É o rap que me completa, respeita quem sou Vitória banhada a glória viemos pra fazer história Então, coloca minha estátua na praça que o poeta chegou!