Tu és o quelso do pental ganírio Saltando as rimpas do fermim calério, Carpindo as taipas do furor salírio Nos rúbios calos do pijom sidério. És o bartólío do bocal empírio Que ruge e passa no festim sitério, Em ticoteios de partano estírio, Rompendo as gâmbias do hortomogenério. Teus lindos olhos que têm barlacantes São camençúrias que carquejam lantes Nas duras pélias do pegal balônio. São carmentórios de um carce metálio, De lúrias peles em que pulsa obálio Em vertimbáceas do pental perônio. Barlacantes carmentórios Pulsa obálio gâmbias lúrias Do pijom és o bartólio Carquejantes camençúrias