Ah, se eu alcançasse o céu distante Ave, vou avançando no infinito E sumindo, indo, e fugindo Desviando dos respingos, dos cachimbos, ferro e fogo Eu quero Árvores Debruçadas nas escadas Para o Verde ser A esperança de quem desce Pois quem sobe esquece Que o verde vai, veleja Versa o vento contra o mundo inverso Eu quero Árvores!