Estrela O teu brilhar não me admira Se queres, vou contemplar-te num outro alguém Quem dera Óh! A doce espera fosse o porém De um fio de voz que vai na imensidão Estrela Quantas dores trazes no peito Por jeito, tu incendiavas uma emoção Se foste, talvez viesses Jogaste luzes na escuridão E eu só a me encantar de paixão Doce acalanto Porque outrora lá da rua Saíste embora, deixando-a nua com teu clarão Eu busco sempre te encontrar, ó minha bela Quem sabe floras, deixando a rosa com o seu botão Decerto, toda dengosa na Lua clara Tu deixarias que eu te amasse com devoção Agora, te faço tolo este poema que algema Minh’alma ao teu alado coração Agora, te faço tolo este poema que algema Minh’alma ao teu alado coração Decerto, toda dengosa na Lua clara Tu deixarias que eu te amasse com devoção Agora, te faço tolo este poema que algema Minh’alma ao teu alado coração Agora, te faço tolo este poema que algema Minh’alma ao teu alado coração