Eliã Oliveira

Sete Selos do Apocalipse

Eliã Oliveira


Vi, na destra Daquele que estava
Sentado sobre um grande trono
Um enorme livro nas mãos todo escrito
Estava selado com sete selos
Todo estava fechado
Mas um anjo bem forte, bem alto bradava assim
Bradava assim

Quem é digno de abrir o livro
E desatar os seus sete selos?

E João chorava! Ele chorava!
Meu Deus, não existe ninguém que seja digno
De abrir o livro e desatar seus setes selos?
Nem em cima no céu, nem embaixo da Terra
Um homem, que seja digno
De abrir o livro e desatar seus setes selos

Vi ao lado Daquele que estava assentado
Sobre o grande trono
Anciões com ordens divinas, dadas por Deus!
Que perguntavam: Quem era digno de abrir o livro
E desatar seus setes selos?
Mas não havia ninguém pra esta obra fazer
Não havia ninguém

E João chorava! Ele chorava!
Meu Deus, não existe ninguém que seja digno
De abrir o livro e desatar seus setes selos?
Nem em cima no céu, nem embaixo da Terra
Um homem, que seja digno
De abrir o livro e desatar seus setes selos
João continuava
Em grande pranto, em grande desespero
Vendo aquela visão, com grande tristeza
Ele ali estava
Pois ninguém fora digno
Do livro, pegar e desatar seus setes selos
Mas, um dos anciões lhe disse assim
Lhe disse assim

João, não chores mais
Eis aqui o leão da tribo de Judá, a raiz de Davi
Que venceu, para abrir o livro e desatar os
Seus sete selos

A Raiz de Davi, Deus de Israel, Santo dos santos
Deus das nações, General do generais
Rei dos reis, Senhor dos senhores
A Rosa de Saron, O Sol da justiça
O Lírio dos vales, O Príncipe da Paz
O Maravilhoso, O Conselheiro é O Justo Juiz
O Ontem, O Hoje, O Alfa, O Ômega
O Princípio, O Fim, Deus forte e Verdadeiro
Que Foi, e que É
E que Vive pra sempre e sempre Será
O Onisciente, O Onipotente, O Onipresente
O Infalível, O Imutável, Deus conosco, Emanuel
A quem seja dada, Glória e Honra
Exaltação, Louvor e Majestade
Aleluia e Poder, Adoração
Pra todo sempre amém!