Na babilônia, o rei escolheu homens fiéis Experientes pra primeiro escalão De confiança pra qualquer ocasião E lá estava Daniel, homem temente com uma fé inabalável No seu trabalho o rei via resultado E queria promovê-lo ainda mais E ali um grupo levantou Procurando acusação contra Daniel Que todo tempo era homem fiel Obediente a lei dos homens e a lei de Deus Mas para agradar ao rei, todos juntos ao palácio Foram levar um decreto para o rei sancionar E ter o que a Daniel acusar. E disseram os presidentes e governadores Óh rei Dário, vive para sempre! Todos concordamos que o rei estabeleça um decreto Para que todo aquele que fizer petição a qualquer Deus Ou homem que não seja a ti, ó rei Seja lançado na cova dos leões E o rei assinou o decreto Segundo a lei dos medos e dos persas Que não se pode revogar. Mas havia um segredo Daniel três vezes ao dia orava Em sua casa de joelhos se prostravam Com as janelas abertas para o lado de Jerusalém Mesmo sabendo da situação, continuou de joelhos a orar E os invejosos a comemorar Agora temos do que a Daniel acusar Ele ora ao Deus dele, ele se dobra diante dele Ele conversa com o Deus dele, ele adora ao Deus dele Ele não cessa de orar, que confiança é essa dele Quem será que pode o livrar e ao rei levaram Daniel Que foi jogado lá na cova dos leões, o devorar Deus enviou um anjo e fechou a boca dos leões Daniel foi inocentado, o decreto revogado O rei ficou admirado: Daniel, servo fiel! De agora em diante toda essa babilônia Só se adora ao o teu Deus. Não adianta criar decreto para o crente acusar Crente não cede, ele não vai se intimidar Quanto mais lutas, mais o crente vai orar É confiando que Deus estende a sua poderosa mão E quem detém se é de Deus a decisão E eu vou te dizer, é melhor nem tentar Porque ele ora ao Deus dele, ele se dobra diante dele Ele conversa com o Deus dele, ele adora ao Deus dele Ele não cessa de orar e o Deus dele é fiel É Deus na terra, é Deus no céu e agindo ele quem impedirá