Com a porta aberta à meia-noite À meia-noite convite aos boêmios E todos os homens que vivem pelas ruas De bar em bar vivendo na boemia Ali reside muitas mulheres da vida Vendendo o corpo no mundo das fantasias Luz colorida com a fumaça se amarelam Faz o cenário do povo da orgia Ali reside a mulher que eu amei Que foi meu sonho, minha primeira paixão Mas por capricho por maldade e falsidade Ganhou pra sempre o meu pobre coração Por longos anos entreguei-me à bebida Para acalmar a minha amarga solidão Porém foi Deus que me mostrou outro caminho A esta ingrata hoje dou o meu perdão Esta mulher que feriu-me no passado Não tenho ódio, dela tenho piedade Desta ferida só me resta cicatriz E no meu peito não existe mais saudade Em outros braços encontrei um amor puro Que me ama e que me dá felicidade Enquanto ela caída na decadência Pelos cigarros, pelo álcool e pela idade Chora, hoje chora arrependida Seu consolo é a bebida Por que ninguém mais te quer Quem já foi a rainha da beleza E hoje vive solitária em uma mesa É farrapo de mulher Esta mulher que feriu-me no passado Não tenho ódio, dela tenho piedade Desta ferida só me resta cicatriz E no meu peito não existe mais saudade Em outros braços encontrei um amor puro Que me ama e que me dá felicidade Enquanto ela caída na decadência Pelos cigarros, pelo álcool e pela idade Chora, hoje chora arrependida Seu consolo é a bebida Por que ninguém mais te quer Quem já foi a rainha da beleza E hoje vive solitária em uma mesa É farrapo de mulher