O sino às seis da conta Que sem Sol o tempo vai parar Nos ninhos passarinhos Dormem quietos, livres ao luar Sem Sol a primavera é uma quimera simples Pois as flores se não vistas É um céu sem Lua ah brilhar ah sim Mas luz se faz também Quando alguém faz ardente uma canção Procuras acordar quem dorme ausente sem ter coração Balança o berço forte da amada agora Acordada vai sentindo assim acalentada Em uma nova manhã