A contas com o bem que tu me fazes A contas com o mal por que passei Com tantas guerras que travei Já não sei fazer as pazes São flores aos milhões entre ruínas Meu peito feito em campo de batalha Cada alvorada que me ensinas Oiro em pó que o vento espalha Cá dentro inquietação, inquietação É só inquietação, inquietação Porque eu não sei Porque eu não sei Porque eu não sei ainda Há sempre qualquer coisa que ainda está para acontecer Qualquer coisa que eu devia perceber Porque eu não sei não sei não sei ainda Ensinas-me fazer tantas perguntas Na volta das respostas que eu trazia Quantas promessas eu faria Se as cumprisse todas juntas Não largues esta mão no torvelinho Pois falta sempre pouco para chegar Eu não meti o barco ao mar Pra ficar pelo caminho Cá dentro inquietação, inquietação É só inquietação, inquietação Porque eu não sei Porque eu não sei Porque eu não sei ainda Há sempre qualquer coisa que ainda está pra acontecer Qualquer coisa que eu devia perceber Porque eu não sei não sei não sei ainda É só inquietação, inquietação Cá dentro inquietação, inquietação É só inquietação, inquietação Cá dentro inquietação, inquietação É só inquietação, inquietação Cá dentro inquietação inquietação É só inquietação, inquietação Cá dentro inquietação, inquietação Cá dentro inquietação, inquietação É só inquietação, inquietação Cá dentro inquietação, inquietação É só inquietação, inquietação Porque eu não sei Não sei Porque eu não sei Não sei Porque não sei ainda Porque não sei ainda Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer Qualquer coisa que eu devia resolver Há sempre qualquer coisa que eu tenho que fazer Qualquer coisa que eu devia resolver Porque não sei Não sei Porque não sei Mas sei Que essa coisa que é linda Que essa coisa que é linda