Tom: D Intro Bm7 Em7 Bm7 Em7 D F#m7 G7/C# - 55 54 67 65 67 65 62 50 2X Bm7 É com um pé na tribo e o outro na senzala F#m7 De front para o zen, abandonando a casca Bm7 Mano Preto Veio, fala nordestina F#m7 É monge sendo nada é Buda sendo mina A A/F Que mora lá no morro, que nasceu na Maré A/F# D9 E Escolhe a cidade, mas a de São Thomé Fº Ser um guru da Índia guri da Cinelândia G#º C#7 A F/A A F/A Amar a Janaína a Deusa-Lua branca Bm7 Sou tudo e tanto faz, só ilusão da mente F#m7 Que finge achar defeito, num mundo concorrente (com corrente) Bm7 Que vive o normal ignora o diferente F#m7 Esquece do perfeito, do que nasceu pra sempre A A/F Eu busco a vida, um mantra menos miserável A/F# D9 E Conhece o infinito, proposta irrecusável Fº De transcender agora não pensar em fugir G#º C#7 A F/A Abandonando o ego e o medo que há de vir A F/A E o medo que há de vir REFRÃO Bm7 A G A Ouvi dizer que a escuridão com a luz se encontrou, se encantou Bm7 A G F E7 Ouvi dizer que a escuridão pela luz se encantou, se encontrou... Bm7 E ser o mais sincero num nível que transcende F#m7 Mais um no mundo externo, Divino internamente Bm7 Que tá aqui agora sem carga ou projeção F#m7 Quem tá no ponto pega esse próximo vagão A A/F Pura é nossa alma, essência que é divina A/F# D9 E Com prostituta ou santa, Buda sendo mina Fº Rumo ao infinito onde o fim morreu G#º C#7 A F/A A F/A Quem não julgou a vida a morte transcendeu REFRÃO Bm7 A G A Ouvi dizer que a escuridão com a luz se encontrou, se encantou Bm7 A G F E7 Ouvi dizer que a escuridão pela luz se encantou, se encontrou... PARTE FINAL D C# Bm7 6x A