Um país que submerge, na ideologia do 1º mundo, tecnologias, avanço, dor, teses idiotas e um olhar por cima do muro. Guerras, vinganças, abominções, mentes fermentadas, por novas criações. Mesmo que vivendo, de forma sub-humana, ainda há quem acredite na mudança. Mesmo que vivendo, de forma sub-humana, ainda há quem acredite... Sai poder, entra poder e nada vemos. Sai promessa, entra promessa e ainda não cremos. Nasce um, morre mil, quando vai cair, a mascára deste mundo hóstil.