Tom: A A Liberado para o mundo, Viralata do Ocidente Sem coleira sem dinheiro, com o coração bem quente B7 Meu cabelo no outono, toma sol pelo poente D Pra entrar sou clandestino, e para sair fico doente A Vou atras atalho afolha do que tem a luz intensa Que motiva meu desejo, que me faz pedir sua bênção B7 Me dedico se é preciso sem pensar na recompensa D E Sou daqueles que acreditam, na paixão e na ciência | D Bm | Vou beber mel pela fonte, por onde meu meu faro alcança | A | ---- Refrão Pra entender o que se passa, entre a paz e a vingança | E7 | minha arte não tem preço, Minha busca não se cansa | E7 D7 | Eu sou bixo do mato, com olhar de criança, Aaaaaahhh A D7 Nesta vida eu agradeço os desenganos, Aaaaaahhh A D7 Meu violão tem a poeira de ciganos, Aaaaaahhh A D7 Nesta vida eu agradeço os desenganos, Aaaaaahhh A A minha voz, traz a franqueza dos hermanos B7 E7 Atravesso a fronteira meu amor, uma luza ta me chamando A D7 Rosa, dália e alecrim, espalhados no jardim B7 E7 Afro Tupi-guarani, está história não tem fim (Se quiser repita o refrão)