A rosa, é plantada no chão Ó caveira, seus beijos são morte em estado líquido Barbaridade é o chão se abrindo, e toda má intenção Que eu suspeitava, virar um enterro Quando a gira abrir, a caveira imergirá E os seus olhos amarrados na ponta da corda E o riso, o riso rasgado e depois colado Rosa caveira minha boca sangra quando falo no teu nome Quando falo no teu nome Que o chão se abra Meu Deus do céu