Eu estou trancado para descobrir A saída do que ainda eu não, escrevi A lua como um anel, eu não saúdo ao sol Eu erro o mesmo em todas as vidas que eu não evoluí Eu falo com eu mesmo, e peço calma Em tudo eu vejo oração sem alma Eu vi os vermes disputando os restos, de nada Eu corto meu cabelo e ligo o rádio E sou culpado por não estar nesse cenário, de gala Eu me afio com as laminas das cartas Cinco pontas que protegem minha casa Me alimento do que corto numa tábua, de esmeralda Eu acendo a vela pela claridade Boas vindas pra selar uma amizade Com licença pra partir, escrevo simbolos, em minha palma Samedi distância até, aquele encruzilhada Pra saber se essa ponte ta aberta ou ta fechada