Percebo um clarão Estrelas no céu, solitárias como nós Eu vejo um poeta, cansado de amar sozinho O destino, emudece a razão, contorna o presente basta olhar, nada é pra sempre, basta olhar Nesse dia, só silêncio, textos ao chão Palavras ao vento, sem direção Percebo um pierro, vivendo a chorrar Por aquilo, que sorriu Fugindo na mente, em silencio, a esperar Desilusão é assim Inverte o sentidos e leva a razão de nós Percebo um clarão Estrelas no céu, solitárias como nós Eu vejo um poeta, cansado de amar sozinho O destino, emudece a razão, contorna o presente basta olhar, nada é pra sempre, basta olhar