De azul nenhum Mar de sertão Sol de urucum Quebrando o chão Quem há de consolar Os cegos de aflição E então varrer da terra inteira O medo, a dor e a assombração Canta o inhambu Pia o jaó Fogo de Exu No Xorroxó Quem há de consagrar Os campos e os quintais Forjar na chuva criadeira A danação dos temporais