Olha o gado no cercado Olha o vaqueiro na pista Olhando queda de boi De lenço, moça bonita Montado em cavalo novo Vai explorando a coragem Desbravando a peito aberto No campo segue viagem Aboio, sela e coxim No aboio do vaqueiro Gibão, perneira de couro Faz ele ser o primeiro Ê ê ê ê ê ê Volta do mato o vaqueiro Como se fosse da guerra Trazendo no corpo o cheiro Da gipirana da serra Trás um bezerro doente Na maçaneta da sela A vaca preta na frente E ele aboiando atrás dela