Quem sabe do meu Quem sabe do teu Quem sabe o destino É um menino felino, feliz, cigano Eu era ateu Mas um dia um Deus Foi chegando mansinho, Bem devagarinho Felino e feliz, cigano Me vejo lá na beira d'água a mirar Um banjo, um bandolim Pandeiros, fitas carmim E na dança que se trança O meu caminhar De certo eu serei feliz É o destino de um aprendiz Por onde andei Verdades cantei E nas cartas do tempo Surgiram caminhos tão cheios de luz São mistérios Sei que nada sei Eu nada sei Desde que cheguei São reflexos os gestos Tão complexos (anexo) da pura visão Superior