(SOLTO) Ás vezes rico sempre pobre Não me esnobe se você é dos nobres Cai quando descobre que esse aqui Joga pras cobra quem desdobra a língua E fala mal da vida alheia Não se cobre nunca dorme bem Se sacode diz que pode e fode tudo Ao seu redor! Se extrapola se é xis-nove Se é dos broder se acomode Dá uma bola só quem sofre Sabe o risco nessa história Cada passo uma vitória Na memória a trajetória Valorosa sua glória Jovem se renove Prove pra sí mesmo que é capaz Queira a paz há paz aprove No crime não se envolva Você doa deus devolve Positiva essa mensagem Te passamos na estrofe O microfone é meu revolver Atiro falas pelas salas Onde passo vejo nada se resolve Continua esse pagode Quem não tem segura a onda como pode Sai na rua de rolé toma um porre Faz um corre vai de táxi vai a pé Pela estrada afora fé in deus Ele é o teu suporte Seja forte se comporte Sua atitude é necessária Nesse mundo só tem sorte Quem trabalha na batalha Compreende o próximo Pula a muralha de Segunda-feira á terça-feira quarta-feira á Quinta-feira sexta-cheira quem ta na zoeira de Segunda-feira á terça-feira quarta-feira á Quinta-feira sexta-cheira quem ta na zoeira de Segunda-feira á terça-feira quarta-feira á Quinta-feira sexta-cheira quem ta na zoeira de Segunda-feira á terça-feira quarta-feira á Quinta-feira sexta-cheira quem ta na zoeira de (DUSARES) Mas vale um pobre rico Do que rico pobre de espírito Pobre esnobe da plebe quem é dos pobre Tem rico tem pobre tem quem Cobre e não cobre quem pode e não pode Quem pode e te diz que não pode Não pode e te diz que sim pode Quem não pode se fode sacode seu pé Vai na fé e até dê a volta por cima No clima dusares no estilo da selva Planeta xis com nove xis-nove Cuidar da vida própria rejuvenesce Te faz livrar do estresse então Cê rala os peito que o efeito Vai pros perfeito o defeito Eu carrego esfrego na cara Das mina ou cara que encara Perdão de deus que não para Nananão-nananão Não dou as cara que é cara Somente deus é as cara Pra quem com ele dá as cara Então dispara seu cão Que não faço ziguezague Não há bala que pegue Dusares nem que tu pague