Coma teu pão de semente marinheiro É na cabana que a rede tem tempero Galho nervoso, um cipó cai de joelho Olho amarelo, verde, cabelo preto Já teve festa a vontade no teu reino Em glória o sangue fortalece teu apego Outra batalha não perdoa o pesadelo Corra então pra ver quem vai primeiro Dessa vez o homem livre traz (sua alma traz) Dessa vez o homem livre traz Canto livre em cabana Capando medo em capanga de uma tacada insana Só tem a reza santa pra segurar, deixando o limpo como sujo, turva aldeia tão massiva Era tão massiva e não estava tão unida Era tão massiva e não estava tão pouco limpa Era tão massiva e não estava tão ativa Era tão má Era tão má Era tão má Era o duppy Que chegou pra bagaçar a bagaça Duppy, nem reza braba segura agora esse Duppy, que chegou para massacrar Duppy crawl crawl Os contos negros Os olhos vermelhos Não é fácil Não é tão falso Dessa vez o homem livre traz (sua alma traz) Dessa vez o homem livre traz Canto livre em cabana Capando medo em capanga de uma tacada insana Só tem a reza santa pra segurar, deixando o limpo como sujo, turva aldeia tão massiva Era tão massiva e não estava tão unida Era tão massiva e não estava tão pouco limpa Era tão massiva e não estava tão ativa Era tão má Era tão má Era tão má Era o duppy Que chegou pra bagaçar a bagaça Duppy, nem reza braba segura agora esse Duppy, que chegou para massacrar Duppy crawl crawl Os contos negros Os olhos vermelhos Não é fácil Não é tão falso Os contos negros Os olhos vermelhos Não é fácil Não é tão falso