Tom: F Intro: Dm C Bb A7 Dm China lindaça da melena comprida Te jogo nos pelego e te dô treis hora de lida C E se tu te fresqueá, te desço o mango nas anca Bb A7 Quero vê tu corcoveá igual uma potranca Dm Redomona, se faz de loca, de caborteira Reboleando este portento de cadeira C E eu já me paro de mango estaqueado Bb A7 E a brincadera segue num tranquito abagualado Dm Dou de mão nas tuas melena e te tiro pra tira-cria Bem do jeito que eu gosto essas guria C Morena, dos peito grande, das anca larga Bb A7 Igual um touro de cabanha eu vou-me à carga! Refrão: Dm Chinoca vem pra baixo das coberta que tá frio Revirá os zóio do nego véio no arrepio C Pra gostá de zona igual a mim nunca se viu Bb A7 É por isso que me chamam - o bagual do chinerio (2x) Dm Custa caro, eu torro os cobre da guaiaca Só pra ir pros aposento com essas guria veiaca C O que eu ganho das doma, dos aparte, das tosquia Bb A7 Guardo um terço pra dá um chego lá nas tia Dm Vô chegando, e o o chinaredo já se assanha Me chama de paizinho, me traz um trago de canha C Senta no meu colo a primeira que chegá Bb A7 Só que pra não dá briga eu digo - Vamo revezá! Dm Tem noite que uma só não dá conta É coisa braba a seca véia quando aponta C Nem uma vesga da perna torta eu arrumo pra trepá Bb A7 O jeito é torrá os cobre - ou então barranqueá! (Refrão) (Intro) Faz tempo que eu não sei o que é casá Nega véia me dexô e se foi pra Aceguá Fiquei eu no rancho - sete filho pra cuidá Os piá já tão criado, dexa o véio farreá! Dm Não devo nada pra ninguém, Acertei minhas conta com o alemão do armazém C Sô solito e ninguém me põe o buçal Bb A7 Então vô pro chinedo que isso aí nunca fez mal! (Refrão 2x)