Ecologyk, Ecologyk Filha do Fogo mesmo Assim como cada geração que vem vivendo Bisavó, mãe e filha ardendo dentro Vão provar do meu veneno A liberdade é nossa substância E não foi cria dessa circunstância Culpa da merda da sua vigilância Errar, todo mundo erra É humano, não desespera Pra quê paciência? Cansei de esperar Quero ver bater no peito Assumir, lutar e transmutar uma nova era Clichê é só clichê porque tá na vida de geral Minha vó só dizia, demora cinquenta carnaval Pra construir confiança Mas os manos, no final, pra destruir É cinco segundos, é surreal Nunca precisei me esconder Sempre fui quem eu queria ser Essa chama não some Não importa o quão longe, longe Vão provar do meu veneno De tudo que eu tenho Vão provar do meu veneno De tudo que eu tenho Essa letra machista Não dá pra nem pra rebolar na pista Não importa o que eles pensam De qualquer roupa que eu vista Conquistar o que é nosso Aí, manas, terra à vista Já risca os nomes desses otários da minha lista Acho que eles não sabem Que o que molha as manas Não é rola grande, nem performance na cama É entender a história, sacar nosso drama Fitar nossa trama Direto da lama Quem trampa com sexo, sabe Não faça de tabu a nossa verdade Mais fácil pegar doença depois daquela viagem Do que em um set de filmagem Assim como no cinema Misturar prazer com resiliência Cadê a mão na sua consciência? Fever Films vivencia, entrando na cena Nunca precisei me esconder Sempre fui quem eu queria ser Essa chama não some Não importa o quão longe, longe Vão provar do meu veneno De tudo que eu tenho Vão provar do meu veneno De tudo que eu tenho