Drakengard

Kuroi Uta

Drakengard


Atarase ni hametsuauta
Kemono to nari toki

Ubaisaru hari no shirabe
Rin'ne no hi to tami

Shi to habatatsu ami
Koi kurai shiro kara
Itsu doa tooku kikoe
Amai kirokubane sasameku

Kuroi hana ano koe ga
Kowareta me no aru mama

Kuroi hana ano uta ga
Tsukurima itsu aru mama
Imi

Atarase ni kooriauta
Akumu na mau hi wo

Mu to tachikirushi ga
Iku akai mori kara
Imubeku kegare haramu
Yowai ano omoi hagareru

Kuroi hana ano koe ga
Inori no chiga aru mama

Kuroi hana ano uta ga
Zange no hi ga aru mama
Kie

Saiaku ha machioriru
Kowareta toki hi to yume

Kurikaeri wakareyuki
Yurusarezaru ou to hana
Jiyuu

Inofensiva canção ruína
Isso se torna um monstro, prejudicando a si mesmo e aos outros

Examinando as agulhas que foram tiradas de mim
Até renascer outra

Espalhando minhas asas até a morte nas alturas
O amor vai florescer até o mais escuro de branco (paz)
Ouço sussurros distantes
Doces sussurros, asas passado

Flor negra, é aquela voz
Permanece naqueles olhos tristes

Flor negra, é essa canção
Isso tem-se mantido desde a sua criação
Tendo um propósito

Canção inofensiva de gelo
Geada, diga-me quais foram os dias em que os pesadelos da dança

Do nada escaparam da morte
Emergindo de uma floresta vermelha
Grávida de um filho da abominação imunda
Eu decidi parar de pensar nesses pensamentos fracos

Flor negra, é aquela voz
Que sempre se escuta nas orações sangrentas

Flor negra, é aquela canção
Que tocará no dia do arrependimento
Em que tudo desaparecerá

O desastre que cairá sobre nós
Está sonhando com o dia em irá nos destruir

Enquanto isto se repete, os nossos caminhos se separam
Você não tem perdão, flor da canção
Liberte-me, neste último momento