Cinzento como um murganho uma casa no tamanho Nariz como uma serpente eu faço a terra tremente quando passo entre o arvoredo e as árvores gemem de medo Chifres na boca, taful vou caminhando pro Sul Orelhas como uns abanos já nem sei contar os anos que lá pra trás de mim vão nunca me deito no chão nem sequer para morrer Alifante quero ser Velho e um tanto disforme sou, porém, um bicho enor...me Se, um dia, me puderes ver nunca me vais esquecer Mas, se não me tiveres visto vais julgar que não existo Mas alifante me sinto e nunca minto!