Ninguém espera ninguém tão antes sem saber porque Não tenho nada a perder, meu dia há de chegar E quem não voltou para dizer que errado era fingir Mesmo distante dos olhos, fez de uma lágrima, luz Quem jurou ter falado a verdade É tanta contradição quando se espera demais, talvez Exista alguma resposta para se explicarem certezas E além de tantas mentiras, que espalham os vícios do amor No erguer das mãos das crianças, vejo o brilhar de um sorriso Para dizer nunca mais ao terror Você não sabe quem são eles E eles conhecem tão bem você Com fé, discursos e dinheiro Se compra mais poder Há de ser, ou há de vir, sangue a se derramar Mas há de estar para quem dormir Guerra quando se acordar