Achar que a vida é passageira, é não querer mudar E eu vou te perguntar, o que te aconteceu Para você não sorrir, e olhar tanto para trás O sol que brilha tanto agora, um dia foi luar Foi pura escuridão, e quase desistiu Mas foi acreditar, e então noite passou Os teus olhos ao olhar o espelho, refletem frustração Seu corpo quer chorar e sem motivo algum A vida antes linda, entra em contradição (...) Ontem eu saí para a rua, sem me despedir Não lembro as últimas palavras, pois não quis te ouvir O dia parecia longo, um dia tão comum Mas ontem eu saí cantando a ultima canção E achar que a vida não te ajuda, é não querer crescer É não querer lutar, é não tentar mudar E de que vale a vida, sem algo para sorrir A chama que a antes destruía, e que trazia o caos Hoje se arrependeu, e até tentou parar E de tanto persistir, no fim se apagou Os meus olhos procuraram a rua, e meu tempo parou Tentei me aproximar, mas algo me chamou E o que antes era vida, para longe me levou (...) E a quem quiser, eu posso ensinar Que o grande bem da vida é amar E há quem chorar e por medo errar Um erro é sempre chance nova de se recomeçar Depois de um erro perdoado, há de recomeçar