Quem não marca bobeira é Curió Cantador de verdade ele só Na mata, na rua onde estiver Vendo o Sol ou a Lua em seu corró Ele sempre encanta ao seu trinar Inspirando o menino versador Pra quando a viola pontear Ele possa espantar o mal de amor Curió tem um nó que se desata Seu canto é paz, é esplendor Entre cachoeiras e cascatas Ali onde a água brinda a flor Passarinheiro quis prender Este coração puro libertador Que aprendeu a se virar Batendo as asas contra a dor Quem não marca bobeira é Curió Cantador de verdade ele só Na mata, na rua onde estiver Vendo o Sol ou a Lua em seu corró Ele sempre encanta ao seu trinar Inspirando o menino versador Pra quando a viola pontear Ele possa espantar o mal de amor Curió é assim um pequenino Peito aberto tem o vinho em sua cor Traz o dom de cantar esse menino Feito o pai no ninho de amor Esperança ele tem no seu olhar A procura de alguém pra embalar O dia-dia na canção E na noite um colo pra ninar