Eu hein, Rosa! Se manca, segura essa banca de escrupulosa Eu hein, Rosa O meu jogo é na retranca, área muito perigosa Você parece que não lembra de tempos atrás A sua figura era vergonhosa Eu me reparti, querendo reconstituir A quem hoje me vira, vira o rosto assim Mas eu nem me abalo Você vai cair do cavalo quando precisar de mim Eu hein, Rosa Vem mansa porque a contradança é mais audaciosa Eu hein, Rosa Apelar pra ignorância é uma coisa indecorosa Acho que estou é forçando demais as cordas vocais Você não merece um dedo de prosa E pra resumir, faço questão de conferir Se se quebra ou não, um vaso ruim Saia no pinote, senão vai ser de camarote Que eu vou assistir seu fim