Quais são... Os motivos da sua paz? E quem mais... Vai ser dono da sua ambição? Em meio aos morrem de medo De longe da pra ver Que não há... O que esconder E que transpareça lúcido Ao que for Pra na se ver inseguro A quem se opor E se eu disser Que nada é em vão E mesmo se eu quiser O que importa é o que não Nos ilude, tão pouco Quanto seu esforço invisível De nos fazer acreditar... Em você... Então diga por quê... Que isso tudo não há... E parece sucumbir Nós em meio a poetas mortos Sem saber como nos defender Conviver e morrer com remorso Sem ter outro lugar pra correr E ficar junto à linha de frente Te faz ser mais um na multidão É uma forma quase inconseqüente De pensar em dizer não