Votos, de recato Sutilmente ignorados Põe a prova toda a sua vocação O poder da oratória colocado a toda Prova Discussão eterna se é bom ou mal Mas tudo fica bem Quando acaba bem De que importa a outra hora que passou? Falta de opção Pra se entorpecer E acordar ileso e preso ao exagero, ao exagero..... Me diz o que te importa Implorar na tua porta Se é besteira ouvir mais uma negação Que se exploda, o que se passa. Do outro lado da vidraça Discussão eterna, se isso é bom ou mau Risos reciclados Não me abalam, E se calam Em qualquer momento Outro argumento, incomum. O que emana da sua mente Te faz fraco, inconseqüente Indigente em vida Não proposital Que descanse em paz Alguém que se faz Ser inútil, por ser fútil, dar um passo atrás. Me ensina chorar Porque eu não sei mais Nem ao menos, mais por onde começar