Entre nós e cognatos Vamos nos ater a fatos Não respondo pelo meu, nem muito menos por seus atos Se tem medo da cascara E do que posso aprontar Não aponte esse dedo na minha cara Que se não eu vou chupar!! Ah, que se não eu vou chupar, chupar, chupar pah pah!! Se quiser mostrar a vara Saiba que posso gostar Então melhor se prevenir Do que? Do que remediar Se pro jogo a regra é clara E tens tara no poder Não aponte esse dedo na minha cara Que se não eu vou lember! Que se não eu vou lember! Do milho em que estive ajoelhada fiz virar Cozido com o leite derramado um munguzá Depois dessa anedota Havemos de comungar Que não se bota esse dedo na minha cara Não se bota, não se bota Não se bota, não se bota Que não se bota esse dedo na minha cara Que se não eu vou chupar!