Dominguinhos e Alcymar Monteiro

A Morte do Vaqueiro

Dominguinhos e Alcymar Monteiro


Tom: F

Introdução: Dm  A Dm A Dm G Dm
 
Dm   G             Dm           G         Dm
Numa tarde bem tristonha, gado muge sem parar.
                   F              Bb          A7
Lamentando o seu vaqueiro que não vem mais aboiar
                 Dm          C         Dm   C Dm C
Não vem mais, aboiar, tão dolente a cantar.

Dm           C             Dm            C      Dm         G
Tengo,lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo/ êh, gado, hôi!


Dm    G            Dm         G             Dm
Bom vaqueiro nordestino morre sem deixar tostão
                    F           Bb           A7
E o seu nome é esquecido nas quebradas do sertão
               Dm         C            Dm   C Dm C
Nunca mais, ouvirão, seu cantar, meu irmão.

Dm           C             Dm            C      Dm         G
Tengo,lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo/ êh, gado, hôi!

Dm   G         Dm          G        Dm
Sacudido numa cova, desprezado do Senhor 
                  F                Bb        A7
Só lembrado do cachorro que ainda chora sua dor  
                Dm        C        Dm   C Dm C
É demais, tanta dor, a chorar com amor.
  
Dm            C             Dm            C
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo.
Dm            C             Dm            C      Em D Em D
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo

2ª Parte, Alcymar Monteiro, Modulação Para Em

Em        A
Êh, gado, hôi!  

Em    A            Em          A          Em
Numa tarde bem tristonha, gado muge sem parar
                   G              C            B7
Lamentando o seu vaqueiro que não vem mais aboiar
                 Em          D         Em   D Em D
Não vem mais, aboiar, tão dolente a cantar

Em           D            Em            D      Em         A
Tengo,lengo, tengo,lengo, tengo, lengo, tengo/ êh, gado, hôi!

Em    A            Em         A             Em
Bom vaqueiro nordestino morre sem deixar tostão
                    G            C           B7
E o seu nome é esquecido nas quebradas do sertão
                Em          D          Em   D Em D
Nunca mais, ouvirão, seu cantar, meu irmão.

Em           D            Em           D      Em         A
Tengo,lengo, tengo,lengo, tengo,lengo, tengo/ êh, gado, hôi!

Em   A        Em          A          Em
Sacudido numa cova, desprezado do Senhor. 
                 G                C           B7
Só lembrado do cachorro que ainda chora a sua dor  
                Em        D        Em   D Em D
É demais, tanta dor, a chorar com amor. 
 
Em            D             Em            D
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo.
Em           D            Em           D      Em        A
Tengo,lengo, tengo,lengo, tengo,lengo, tengo/ êh, gado, hôi!

Em      G       A7      Em
Êh, Êh, Êh, Êh, Êh, Êh, Êêêêêêh!