Dombar e Domzete

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Dombar e Domzete


Cascavel balança o guizo
Pra avisar que vem o bote
Quando o tempo escurece
É sinal de chuva forte
Tem muito filho ingrato
Que do pai só ama o dote
A batida da roseta
É coordena o trote

O grã-fino bebe whisky
De preferência scotch
O pobre não tem dinheiro
Se atraca no corote
Se a cerveja tá gelada
Bebe até secar o pote
O que mata cabra macho
É o desenho do culote

No barulho da sirene
Malandro sai de pinote
Tem gente que se mantem
Só na base do calote
Pra sujeito vagabundo
O remédio é o chicote
Mulher brava e arrelienta
Eu amanso por esporte

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