Em nome da terra, mal repartida Que nunca se cansa da vida gerar Trouxemos, em prece, os frutos, primícias E depositamos em teu santo altar Quando se vai lançar sementes Vai-se chorando, ê, ê, ê Quando se vem trazendo os feixes Vem-se cantando, lá, lá, lá Em nome do povo tão oprimido Mãos calejadas de tanto lutar Trouxemos os frutos de suas labutas Também como ofertas ao teu santo altar Em nome da igreja do pai, missionária Queremos agora também ofertar Os frutos colhidos nas suas andanças Com fé colocamos no teu santo altar