Sempre falando demais Pouco não nos satisfaz E sabendo usarmos a voz Digamos que não estamos sós E deixe crescer esta idéia Pro novo, pro velho e pra velha Venha juntar-se à canção Nem que seja num tolo refrão A Um dia, eu vi, meu irmão As coisas escorrerem da mão Crianças sem rosto, sem lua Criadas no ventre da rua Vamos andar na cidade Sonhar ver a tal liberdade Com cara de indignação E brincar com o xote e o baião Insana vida Diva não Vã vida vil de refrão Dói de não sanar coração Doidivanas Sem noção se vão Sem noção se vão É hora de darmos o troco Tantos se fazem de loucos Venha ficar mais um pouco E gritar até ficarmos roucos Tentar encontrar um caminho Nem que seja neste desalinho Pois tentar é da vida a razão Sem tom ou predileção Insana vida Diva não Vã vida vil de refrão Dói de não sanar coração Doidivanas Sem noção se vão Sem noção se vão