de vez em quando, quando eu boto a mão nos cobres não existe china pobre, nem garçom de cara feia eu sou de longe, d'onde chove e não goteia não tenho medo de potro, nem macho que compadreia boleio a perna e vou direto pro retoço quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito e o chinaredo, que de muito me conhece sabe que pedindo desce meu facão na "28" e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito: "me serve um liso daquela que matou o guarda" entro na sala no meio da confusão fico meio atarantado que nem cusco em procissão quase sempre chego assim meio com sede quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede boleio a perna e vou direto pro retoço quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito e o chinaredo, que de muito me conhece sabe que pedindo desce meu facão na "28" e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito: "me serve um liso daquela que matou o guarda"