Eu vi minha alma sendo fragementada Vi minha escuridão sendo alimentada Hoje já não consigo me conter, esse monstro preço dentro do meu ser Eu vi minha alma sendo fragementada Vi minha escuridão sendo alimentada Hoje já não consigo me conter, esse monstro preço dentro do meu ser Procuro uma resposta para algo sem sentido Algo que poça dizer se ainda estou vivo A reposta que eu procuro já não existe aqui Esse meu lado sã de mim eu vi partir Tentei me controlar, foi mais forte do que eu Por fora se instalou e por dentro me corroeu Foi a dor, foi a raiva, foi esse passado Mas agora já é tarde pois o monstro foi criado Percebi que esse meu monstro sempre esteve ao meu lado Antes mesmo desse monstro ter me dominado A culpa não é sua muito menos o pecado Deixei a inocencia para viver com esse meu fardo O fardo que assombra essa alma é tão pesado O forte é sentir o medo e o medo me tornou fraco Na fraqueza veio queda, na queda perdi as forças Sinto em meio ao peso com o pescoço em uma forca Essa minha alma eu vi ela partir Entre as direções que eu devo ir Essa fome foi o que restou Atormentado esse monstro é o que hoje sou Metade humano normal, outro lado já se transformou Insana é a escuridão nesse puro instinto de ghoul Corrompido me vejo perdido catando os cacos que em mim que sobrou Abro os olhos e vejo que nada restou Essa minha alma eu vi ela partir Desde as direções que eu devo ir Essa fome foi o que restou Atormentado esse monstro é o que hoje sou Metade humano normal, outro lado já se transformou Insana é a escuridão nesse puro instinto de ghoul Corrompido me vejo perdido catando os cacos que em mim que sobrou Abro os olhos e vejo que nada restou