Um belo fim não justifica os meios Os vermes ganham espaço e a cada dia sentimos nojo de nós mesmos Rótulo, preço, religião É o que ele cospem primeiro se os seus olhos estão vendados Não vou permitir que esse lixo acompanhado Ao som de aplausos venha agredir os meu sentidos Tudo se tornou pura ignorância camuflada Tudo se tornou pura manipulação disfarçada E novamente tentam tornar tudo difícil Uma nova mente fará parte desse rabanho Com os bolsos cheios de dinheiro (sinônimo de poder?) É o que criaram com o tempo até tudo apodrecer Atrás desse vidro, o homem molda as grades Notas por notas, falsas lágrimas por centavos Quando o esboço dos nosso sonhos tornam-se plásticos? Qual é o fruto da neo colonização?