Quando vejo irmãos negros Navegando pela escuridão Não jogo as mãos pro céu Culpando algum Deus Vivente sobre as nuvens brancas Nuvem negra faz chover sobre terra desigual Sangue preto na quebrada é capa de jornal Favela periferia, novos quilombos de zumbi, a nossa luta continua Expressamente vários entendi a vida relata Olho no olho a malicia disfarça Nada vai desmerecer como deve ser o que é para ser História não apaga, gingado e luta coragem orgulho sim continuam O ódio inflama coração adoece Nem tudo é um teste, nem flash, nem cash Povo alegre de várias batalhas são tantas conquistas a luta não para Em tempos e tempos história escrevi O que se referi e assim prossegui Abra os seus olhos pois o Sol vai nascer o melhor é viver como deve ser Quando vejo irmãos negros Navegando pela escuridão Não jogo as mãos pro céu Culpando algum Deus Vivente sobre as nuvens brancas Nuvem negra faz chover sobre terra desigual Sangue preto na quebrada é capa de jornal Favela periferia, novos quilombos de zumbi, a nossa luta continua Em tempos difíceis a sobrevivência Se auto-afirmar é mais que aparência Perifa o lar tem seu valor Superando a dor contagiando com amor, cabeça erguida Mantenha autoestima o Sol ilumina meus dias, seus dias Superação em cada amanhecer Pra nos fazer vencer o que tiver de ser Quem viu seguiu e se olhou para trás Mas só erra quem faz Você é capaz, historia pra contar pra viver Reviver e o orgulho de ser tem que esta em você Quando vejo irmãos negros Navegando pela escuridão Não jogo as mãos pro céu Culpando algum Deus Vivente sobre as nuvens brancas Nuvem negra faz chover sobre terra desigual Sangue preto na quebrada é capa de jornal Favela periferia, novos quilombos de zumbi, a nossa luta continua