It came from dismal shadows Creeping, sudden, from behind. fell upon my merry whistle darkened me at heart and sight. Back with me, one again with the memory Again I behold the ruins that I left when I was all devoured by wrath. Last night out in the timber a thousand torrent's vehemence came rushing through my veins Up my throat and filled the eyes, And then that I knew all pain will be undone When I pack my bags And depart for lonely roads And with courageous verve I stride chop the heads off flowers aside, still wondering How come you never bleed When I stab right into your back. How come you never choke When I drown you in the sea. Merely hours passed that I had left him to his mountains his colossal idols - one for every spear in me. Slopes so steep, I could not conquer in a lifetime. Now they're all but ruins, Ruins I left behind. And with courageous verve I stride chop the heads off plants aside, still wondering How come you never bleed When I stab right into your back. How come you never choke When I drown you in the hot and burning sea. There is always one waiting for me, my beloved I shall be with her again so soon. craving for her lips, her kiss Her hair in summer winds The morning dew dripping down her breasts. Shadows and Flames. I have been demure Cries were silent but heart ablaze. have been one of his shadows Condemned to stray an unlit maze. My feet are numb, soles torn wide open After endless years of clambering My path is lit and leads me north. And with courageous verve I stride chop the heads off flowers aside, still wondering How come you never bleed When I stab right into your back, How come you never choke When I drown you in the hot and burning sea? Ela veio das sombras lúgubres Rastejando, súbita, por trás. Caiu sobre o meu alegre assovio Escureceu-me no coração e na visão. Veio comigo, mais uma vez na memória E mais uma vez eu contemplo as ruínas Que restaram quando eu estava completamente devorado pela ira. Última noite pelo bosque Mil torrentes de veêmencia Vieram descendo através das minhas veias Subindo pela garganta e enchendo os olhos, E então eu soube Que toda dor seria desfeita Quando eu pegasse minhas malas E partisse para estradas solitárias. E com corajosa vontade eu caminho E corto as copas das flores ao lado, ainda imaginando: Como você nunca sangrou Quando eu te esfaqueei pelas costas. Como você nunca se afogou Quando eu te afundei no mar? Meras horas passaram Desde que eu o deixei pelas suas montanhas Seus ídolos colossais - um para cada lança em mim. Encostas tão íngremes, Que eu jamais conseguiria conquistar em vida. Agora não são nada além de ruínas, Ruínas que eu deixei para trás. E com corajosa vontade eu caminho E corto as copas das flores ao lado, ainda imaginando: Como você nunca sangrou Quando eu te esfaqueei pelas costas. Como você nunca se afogou Quando eu te afundei no mar quente e escaldante? Há sempre ela esperando por mim, minha amada Eu devo estar com ela em breve Sedento por seus lábios, seu beijo Seu cabelo nos ventos de verão O orvalho da manhã escorrendo por entre seus seios. Sombras e Chamas. Eu tenho sido recatada Gritos eram silenciosos mas o coração estava em chamas. Ter sido uma de suas sombras Condenada a vagar em um labirinto misterioso. Meus pés estão tão dormentes, solas feridas Após intermináveis anos de escalada Meu caminho é iluminado e me leva para o norte. E com corajosa vontade eu caminho E corto as copas das flores ao lado, ainda imaginando: Como você nunca sangrou Quando eu te esfaqueei pelas costas. Como você nunca se afogou Quando eu te afundei no mar quente e escaldante?