Olho para o balcão do açougue Me lembro de um trauma de infância Um mendigo corria de um psicopata Foi alcançado e brutalmente atacado O machado cortava sem dó E eu chorava de medo dos gritos do homem O sangue espirrava em seu rosto Suas viceras espalhadas na rua Mutilação Lambia o sangue como doce E cortava pedaço por pedaço Após isso colocou o corpo Em um saco de lixo e se foi A procura de mais vitimas Lembro disso como ontem Fico chocado a cada instante O dono do açougue parece o psicopata