Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Me encontro num caminho, coração morto por minuto A mente me faz pensar o mais insano, o mais imundo O mais profundo desejo, com o medo preso a entulhos Entre lamas e becos com podres governantes do mundo Nas esquinas prostituas espalhando AIDS Presas a um esqueiro, cinzas, latas e uma pedra de crack Bêbados que não lembram mais os valores dos lares Filhas abusadas por pastores, defloradas pelos padres Ritual da santa igreja, compra e venda nos altares Covil de covardes no terço reza pras aves Pro medo que só me invade, quero ver o seu milagre Quando o orla te empurrar ela te deixa pronta pro abate O mundo vive o ócio, demônios não são bom moços Cadáveres e ossos na praça a circular Hannibal's da nova era, seu cérebro congela Depois assa e tempera, pronto pra degustar Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Viver e crescer é estupro psicológico Em cada amanhecer, cuidar e crescer preológico Criança com esperança já tem um bebê no colo Construa, evolua sem medo que o futuro é logo Adolescente cresce, enlouquece cheio de ódio Prática o 157 e nem esquece do próximo Criado sem vontade, revoltado com os olhos Vivendo a maloqueiragem quer ter a visão de hórus Com sua incompreensão faço lavagem pra porcos Cachorro selvagem dos covardes só quer os ossos Faz tijolo com grave, influenciando invejosos Nossa originalidade trás saúde aos idosos Mais que oração da cura faz a canção Ajudo sem gratidão, e no caixão tem temosos Seja ateu ou cristão quem é fiel ao irmão A força ta no vivão refletindo sobre os mortos Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Fala pro bosta do diabo devolver meu cargo General Chinaski nem por um minuto eu largo Caldeirão do Huck, não, é o caldeirão do mago Com sua chance é tiro em Valdomiro Santiago Você rouba a mente que quiser ou a que puder Muito axé, eu não troco meu candomblé Pelo papo desses vampiros que sugam tua vida, tua alma e tua fé Prefiro sair pela noite na função do 12 fazendo qualquer Era uma vez uma maldita nação sem saúde e educação Mas tinha carnaval, futebol, cerveja e oração E a cada minuto na televisão Malafaia ta ganhando milhão Mas diferente de Cristo ninguém foi visto repartindo o pão Illuminatis com [?] Buscando lavagem, mesmo com a indústria estando uma porcaria Vão trucidar teu cérebro e depois dançar no abismo Não diz que é satanismo, caralho, é Chinaskianismo Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Pra fazer mal não precisa ser o diabo Pra ficar bem não é preciso ser abençoado A cada dizimo um espírito é dizimado Malditos sacerdotes, malditos sacerdotes Viva a nova era e foda-se a nova ordem Eu não preciso sustentar o seu império Pra me conectar com Deus Sacerdotes filhos da puta Chave Mestra! Xoxota e nave