Nós somos escravos dos próprios desejos Moedas de ouro, moedas de ouro A traição vem em seguida após o beijo Tanto mal algoro! Tanto mal algoro Haters esforçados mas nunca o bastante Não são importantes, não são importantes Música da lama, do fundo do mangue Nossos diamantes, nossos diamantes Em cada esquina encontro um irmão comerciante Atrás de jóias caras, raras e brilhantes Atrás de uma muchacha de olhos penetrantes Que ame como esposa e foda como amantes Eis o homem, eis o homem Falsos e reais nessa Drug Zone Na noite tem de tudo menos lobisomem Inimigos que aparecem, amigos que somem Tá na hora de encarar a vida! Antes que essa estrada fique sem saída! Vejo a face do meu pai quando miro o espelho Apaguei suas atitudes, guardei sues conselhos Só que assim como o senhor, pai, eu também me perco As vezes meus demônios me fazem o cerco Você nunca escondeu, a rua do seu filho Porque a mentira não coloca, ninguém no trilho Nasceram as flores negras, no meu campos lírico Tem sangue nessas ruas como em contos bíblicos Caminho pela sombra à fugir dos homens Por que nunca se sabe se está entre os nomes Pinto iluminuras de um cotidiano podre Onde a língua mata mais que as balas do coldre